Quatro bombas foram lançadas contra a cidade pela Rússia, o que danificou edifícios residenciais, lojas e paragens de transportes públicos.
Pelo menos três pessoas foram mortas em num ataque bombista na segunda maior cidade da Ucrânia, Kharkiv, avançou Volodymyr Zelensky.
Press service of the State Emergency Service of Ukraine in Kyiv region/Handout via REUTERS
O presidente ucraniano partilhou também que outras 52 pessoas ficaram feridas durante o ataque, quatro delas em estado grave.
No Telegram Zelenzky escreveu: "Este terror russo com bombas aéreas guiadas deve e pode ser detido. São necessárias decisões ousadas dos nossos parceiros para que possamos destruir terroristas russos e aeronaves de combate russas onde quer que estejam".
Quatro bombas foram lançadas contra a cidade pela Rússia, o que danificou edifícios residenciais, lojas e paragens de transportes públicos, afirmou o comandante regional das forças ucranianas em Kharkiv, Oleg Synegubov.
Já no mês passado Zelenzky afirmou que a Ucrânia precisava urgentemente de pelo menos mais sete sistemas de mísseis Patriot para se defender dos ataques russos contra a sua rede elétrica e áreas civis.
Atualmente a Ucrânia está novamente a enfrentar uma onda de apagões contínuos devido aos ataques às infraestruturas energéticas, iniciados há três meses, terem eliminado metade da capacidade de produção de energia do país.
A Ukrenergo, operadora da rede elétrica ucraniana, afirmou que os ataques danificaram os seus equipamentos em instalações no sudeste de Zaporizhzhia e na região de Lviv.
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
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