A polícia espanhola deteve três pessoas que se dedicavam a enganar e roubar as suas vítimas.
As autoridades espanholas desmantelaram um grupo criminoso especializado num tipo de roubos com o método do "pacote chileno", que consiste em deixar cair um grande maço de supostas notas para partilhar com a vítima, que afinal acaba roubada.
O grupo, que era composto por dois homens e uma mulher, selecionava as suas vítimas, normalmente mulheres, nas ruas da capital com uma grande afluência de pessoas. Deixavam cair no chão o tal "pacote chileno", um envelope unido com elástico, que deixava à vista uma fotocópia de uma nota.
Um dos autores do crime, que fingia ter também visto o pacote, abordava a vítima para ganhar a sua confiança e deslocar-se para um local remoto, onde iriam partilhar o dinheiro.
Um outro elemento do grupo deslocava-se ao local, acusava a vítima de lhe tirar o dinheiro, e exigia ver a carteira para verificar se não tinha o envelope. Neste momento, roubavam os objetos de valor da vítima. Os criminosos partiam para a violência se as vítimas se apercebessem que estavam a ser enganadas.
A investigação teve início em junho, após a polícia detetar um aumento do número de queixas em que as vítimas afirmavam ter sido assaltadas com recurso a esta técnica, informou a polícia de Madrid num comunicado.
Os agentes contabilizaram um total de 12 roubos, a sua maioria cometidos na cidade de Madrid entre março e julho.
A 20 de julho a polícia localizou e prendeu os dois homens quando estes planeavam cometer outro assalto. No momento da detenção, transportavam consigo o "pacote chileno". A 10 de agosto, prenderam o último membro do grupo.
Os detidos são acusados de pertencer a um grupo criminoso, de roubo e de furto. Um dos detidos tinha um mandado de captura por um crime semelhante em Alcalá de Henares, em maio.
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