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Sete membros encapuzados de um gangue invadiram um estúdio televisivo no dia 9. É o último episódio de uma escalada de violência no país.
O relógio daTC Televisión, canal estatal equatoriano, marcava 14:19 – menos 5h que em Portugal Continental – quando a emissão de terça-feira foi bruscamente interrompida. Sete homens, armados e encapuzados, irromperam pelo estúdio, dispararam tiros e ameaçaram funcionários.
Polícia Equatoriana/Reuters
Os homens terão entrado pela receção da Gamavision, outra estação televisiva que partilha os estúdios com aTC, agredindo funcionários e deixando dinamite para trás, segundo avança a Reuters. O episódio, que foi transmitido em direto ao longo de 20 minutos, é o último de uma senda de violência que assola o país.
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Invasão à Estação Televisiva TC
Na cidade de Machala, Quito, e na província de Los Rios, no Sul, sete policias foram sequestrados em três incidentes, revelou a polícia. Os três agentes detidos em Machala foram libertados na noite de terça-feira, avançaram as autoridades, e foram feitas dez detenções.
As autoridades confirmaram também explosões em Esmeraldas (no Norte), e os gabinetes de comunicação dos municipios de Cuenca e Quito confirmaram outras. Já a Procuradoria-Geral diz estar a investigar uma explosão em Guayaquil, cidade de onde o homem mais procurado do Equador, José Adolfo Macías Villamar, terá encetado uma fuga prisional.
Citado pelaBBC, o presidente Daniel Noboa disse na terça-feira que o país estava agora perante um "conflito armado interno" e que estava a mobilizar as forças armadas para realizar "operações militares de forma a neutralizar" o que apelidou de "crime organizado transnacional, organizações terroristas e actores beligerantes não estatais".
A Reutersavança também que, em Guaiaquil, as autoridades confirmaram incidentes de "tomada de controlo" de cinco hospitais, mas que a polícia e os militares restauraram a ordem.
A invasão à estação televisivaTCacabou resolvida pelas autoridades. Treze pessoas acabaram detidas e a polícia disse ter confiscado explosivos e armas.
"Graças a Deus, estamos vivos, porque foi um ataque extremamente violento", frisou Jorge Rendon, realizador adjunto do programa televisivo que foi interrompido. "Eles dispararam contra a perna de um operador de câmara, partiram o braço a outro. A polícia chegou em minutos, rodeou a estação de TV e as unidades táticas intervieram."
O presidente do Equador considerou 22 gangues organizações terroristas, que devem agora ser caçados pelo exército. Na segunda-feira, 8, declarou um estado de emergência de 60 dias perante a violência que se gerou após ter anunciado o plano de construir uma nova prisão de alta segurança para os líderes de gangues.
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