Presidente do Equador viaja para Washington após "não" a bases militares dos EUA
No domingo o Equador votou um referendo que, entre outras coisas, questionava sobre a possibilidade de os Estados Unidos reinstalarem presença militar no país.
No domingo o Equador votou um referendo que, entre outras coisas, questionava sobre a possibilidade de os Estados Unidos reinstalarem presença militar no país.
O "não" venceu com uma vantagem de entre 23 e 6 pontos percentuais, de acordo com os resultados de mais de 85% da contagem dos votos publicados.
No anúncio da detenção, "Pipo" foi descrito vpmo "o criminoso que simulou a sua morte, mudou de identidade e se escondeu na Europa enquanto ordenava assassinatos no Equador".
Confrontos com armas de fogo e explosivos causaram quatro mortos na noite de sábado. Durante o domingo outras 27 pessoas morreram.
Manifestantes e polícia envolveram-se em confrontos, na quinta-feira, em Quito, durante os protestos contra o governo do presidente Daniel Noboa.
De acordo com os resultados ainda provisórios, mas com 92% dos boletins de voto escrutinados, Noboa estava bem à frente de Luisa González, 56% contra 44%.
Atual presidente, Daniel Noboa, segue na frente por uma ligeira margem dos votos. Em segundo lugar está a opositora de esquerda Luisa González. A violência de gangues é o principal problema do país.
Maria Daniela Icaza estava a caminho do Hospital Guasmo Sur, no sul de Guayaquil, quando homens armados intercetaram o veículo e atiraram contra a responsável, noticiou a imprensa local. Este é o segundo homicídio de um diretor prisional em nove dias.
Adolfo Macias é o líder do maior grupo criminoso do Equador e foi a sua fuga da prisão que espoletou a violência recente no país. Foi a segunda fuga de uma prisão em dez anos.
Sete membros encapuzados de um gangue invadiram um estúdio televisivo no dia 9. É o último episódio de uma escalada de violência no país.
Luisa González e Daniel Noboa na luta pelo poder. Segunda volta marcada para 15 de outubro.