O último refém foi libertado na Cidade de Gaza e não teve direito a uma cerimónia pública. Até ao momento não são conhecidas as motivações que levaram a esta decisão de última hora.
O Hamas libertou este sábado (22) seis reféns, que se encontravam em cativeiro há já 504 dias. Um deles é Omer Shem Tov, um luso-israelita de 22 anos.
A libertação destes reféns, que decorreu ao longo da manhã deste sábado, foi dividida em três fases. Durante as primeiras horas foram libertados, em Rafah, dois reféns, sendo eles Tal Shoham, de 40 anos, e Avera Mengistu, de 39.
Seguiu-se a libertação de Eliya Cohen, de 27 anos, Omer Shem Tov, de 22, e Omer Wenkert, de 23, em Nuseireat, um campo de refugiados na Faixa de Gaza.
Ao início da tarde, foi a vez de Hisham al-Sayed, de 36 anos, ser libertado. No entanto, este não teve direito a uma cerimónia pública e até ao momento não são conhecidas as motivações que levaram a esta decisão de última hora.
Sabe-se que, pelo menos, os primeiros dois reféns entretanto já foram entregues pela Cruz Vermelha ao exército israelita. Em troca, Israel deverá libertar centenas de prisioneiros palestinianos.
Al-Sayed e Mengistu foram detidos pelos Hamas assim que entraram em Gaza por vontade própria. Encontravam-se em cativeiro há cerca de 10 anos.
Esta é já a sétima libertação de reféns, desde que foi acordado um cessar-fogo. Estes serão, assim, os últimos que se encontram vivos, numa lista de 33 reféns, que foram libertados na primeira fase do acordo entre Israel e o Hamas, e que entrou em vigor a 19 de janeiro.
Atualizado às 13h53 com a libertação do sexto refém
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
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Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"
