Em França, foi prolongado o desligamento de um reator nuclear e em Itália, foram emitidos avisos aos turistas.
Até ao fim da semana, Itália e França serão afetadas por uma onda de calor que traz temperaturas até 40ºC e levou à emissão de alertas vermelhos, os mais altos na escala. Desta forma, a circulação de pessoas na rua em Itália ou os eventos públicos em França durante o dia são desaconselhados.
REUTERS/Claudia Greco
Em França, espera-se que quatro regiões do sul sejam afetadas por tempo muito quente, com os termómetros a bater nos 41ºC no vale de Rhône. Sob este alerta, não se podem realizar eventos desportivos ou culturais e os edifícios públicos são encerrados caso necessário. As regiões de Rhône, Drome, Ardeche e Haute-Loire são abrangidas pelo alerta vermelho, mas metade do país pode atingir temperaturas entre os 35 e os 38ºC.
A empresa energética EDF vai manter o seu reator nuclear Golfech 2, no sul de França, parado porque a água do rio usada para o arrefecimento ultrapassou as temperaturas máximas. Já se tinham verificado problemas técnicos que causaram o seu encerramento a 27 de março. Apesar de se prever que fosse colocado a funcionar no domingo, 27, o prazo foi atrasado.
Já em Itália, são 16 as cidades sob alerta vermelho devido a temperaturas até 40ºC acompanhadas de grande humidade. Entre as 10 e as 18 horas, as pessoas devem ficar dentro de casa, o que também se aplica aos turistas. O norte e o centro serão mais afetados, com Roma e Milão na lista das cidades sob alerta vermelho.
O calor é trazido pelo anticiclone Nero, batizado com o nome do imperador a quem foi imputada a responsabilidade pelo grande incêndio de Roma, em 64 d.C. Só no fim da semana é que deverá haver um abrandamento das temperaturas mas são esperadas tempestades e ventos fortes.
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