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Rússia não respeitou cessar-fogo que declarou unilateralmente. Regime garante que objetivos da "operação militar especial" são para cumprir.
Duas pessoas morreram esta noite durante bombardeamentos em Kharkiv e Soledar (Donetsk), logo depois do fim do cessar-fogo natalício declarado pela Rússia que a Ucrânia desmentiu.
REUTERS/Anna Kudriavtseva
O cessar-fogo foi declarado pela Rússia e não foi aceite pela Ucrânia, que desmentiu o fim dos ataques: no sábado, várias posições ucranianas e povoações foram bombardeadas.
O Natal Ortodoxo na Ucrânia costuma ser celebrado no dia 7 de janeiro, mas a Igreja do país permitiu que este ano, a data fosse movida para 25 de dezembro para quem o quisesse.
Após o fim do cessar-fogo unilateral, o Kremlin adiantou que a "operação militar especial" ia continuar na Ucrânia. "As tarefas determinadas pelo presidente Putin para a operação militar especial serão cumpridas", adiantou Sergei Kiriyenko, vice-chefe de gabinete de Putin. "E definitivamente haverá uma vitória."
Nos últimos dias deram-se bombardeamentos no Donbass, na região de Zaporíjia e em Bakhmut, na região de Donetsk. É nesta última cidade que se têm verificado os ataques mais intensos.
Já do lado russo, as autoridades indicaram que duas centrais térmicas na região de Donetsk controlada pela Rússia foram atingidas pela Ucrânia, tendo-se verificado uma morte.
Tem ainda crescido a preocupação de que a Bielorrússia, um país que apoia Moscovo, pode ser um ponto de ataque à Ucrânia a partir do norte face à crescente atividade militar e transferência de soldados russos. No Telegram, foi reportado que entre 1.400 e 1.600 soldados chegaram à cidade bielorrussa de Vitebsk, no norte, ao longo das últimas 48 horas.
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