Todos os 379 passageiros e tripulantes foram retirados em segurança. Cinco das seis pessoas que se encontravam a bordo do avião da Guarda Costeira morreram.
Um avião da Japan Airlines, que transportava 379 passageiros e tripulantes, ficou em chamas no aeroporto de Haneda, em Tóquio, na terça-feira, após uma colisão com um avião da Guarda Costeira.
REUTERS/Issei Kato
Cinco das seis pessoas que se encontravam a bordo do avião da Guarda Costeira morreram, relatou a estação televisiva japonesa NHK. Apenas o capitão da aeronave escapou com vida, no entanto o seu estado de saúde ainda não foi esclarecido, segundo o The Japan Times.
Esta aeronave tinha como missão transportar mantimentos para Niigata, de forma a apoiar a aérea afetada pelo terramoto que atingiu o país na segunda-feira.
Já todos os 379 passageiros e tripulantes do avião civil foram retirados em segurança. "Estamos atualmente a avaliar a extensão dos danos", afirmou a companhia aérea à estação televisiva japonesa.
Imagens da estação televisiva mostrou as chamas a sair das janelas do avião e a pista de aterragem que também ficou incendiada.
O incêndio já consumiu totalmente o avião da Japan Airlines que colidiu com um avião da guarda costeira japonesa em Haneda. Ainda aguardando por informações com o número de vítimas. pic.twitter.com/VBcEKop84r
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Só espero que, tal como aconteceu em 2019, os portugueses e as portuguesas punam severamente aqueles e aquelas que, cinicamente e com um total desrespeito pela dor e o sofrimento dos sobreviventes e dos familiares dos falecidos, assumem essas atitudes indignas e repulsivas.
Identificar todas as causas do grave acidente ocorrido no Ascensor da Glória, em Lisboa, na passada semana, é umas das melhores homenagens que podem ser feitas às vítimas.
O poder instituído terá ainda os seus devotos, mas o desastre na Calçada da Glória, terá reforçado, entretanto, a subversiva convicção de que, entre nós, lisboetas, demais compatriotas ou estrangeiros não têm nem como, nem em quem se fiar