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Libertação do jovem de 23 anos ficará dependente da aprovação dos médicos e do tribunal. Tiroteio em centro comercial, no ano passado, tirou a vida a três pessoas.
Um ano depois do tiroteio no centro comercial Field's, em Copenhaga, que procovou a morte de três pessoas, o autor do ataque foi condenado a tratamento psiquiátrico.
O mesmo ataque deixou outras sete pessoas feridas, quatro delas gravemente e, devido à confusão que os disparos geraram no Field’s, cerca de vinte pessoas ficaram feridas enquanto tentavam fugir.
A procuradora Soren Harbo relembrou, no final do processo, que esse "foi um dia que afetou muitas pessoas, muitas das quais infelizmente ainda lutam contra cicatrizes físicas e psicológicas" uma vez que este foi um caso que deixou o país em luto.
Segundo os meios de comunicação locais, o jovem de 23 anos não foi identificado devido à sua doença mental mas foi referido que terá admitido que a gravidade das suas ações só se tornaram claras depois de ter começado a tomar antipsicóticos. "Peço desculpas aos parentes. Desculpas aos que sobreviveram. Desculpas aos que não sobreviveram. Desculpas aos que estão traumatizados. Sinto muito", terá dito o autor do ataque.
O tribunal considerou o homem culpado de todas as acusações, que incluíam agressão com intenção de matar, e defendeu ainda que o ataque foi meticulosamente planeado. No entanto declarou que o jovem se encontrava mentalmente doente no momento do tiroteio, pelo que foi condenado a tratamento psiquiátrico numa instalação segura por tempo indeterminado, em vez de uma sentença de prisão.
Uma eventual libertação ficará sempre dependente da aprovação dos médicos e do tribunal.
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
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