Sábado – Pense por si

Maria Rueff: “Vou à missa e gosto de fazer retiros. Preciso de me apaziguar”

Raquel Lito
Raquel Lito 05 de março de 2022 às 10:00

Desde que sofreu o enfarte, em 2019, encara a vida como bolas extras dos flippers. Nascida em Moçambique e criada no bairro da Graça, em Lisboa, por causa da descolonização, a humorista fala sobre a guerra – a atual. É cristã e acredita que o humor pode fazer a diferença.

A três meses de atingir meio século de vida, no dia da criança (1 de junho), Maria Rueff faz um balanço à SÁBADO. Chega ao teatro Maria Matos, em Lisboa, perto das 16h de sexta-feira (dia 25) e posa para as fotos no foyer, sem saber onde pôr as mãos. Quando não está em personagem é tímida. À noite subirá ao palco com a peça Última Hora, sobre um jornal em crise de vendas. Nos tempos do Conservatório passou por um, o Público, quando ainda havia telex e estalava a guerra do Golfo. A sua, agora, é pela verdade, numa altura de invasão russa da Ucrânia.

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