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Greg Peters, o administrador responsável pela área de produção da Netflix, afirmou que a aposta em séries que não sejam em inglês são uma aposta estratégica e que num futuro próximo "haverá mais" série originais internacionais do que as de Hollywood.
O administrador da Netflix responsável pela área da produção disse esta quarta-feira que a aposta em séries que não sejam em inglês são uma aposta estratégica e que num futuro próximo "haverá mais" série originais internacionais do que as de Hollywood.
Num encontro com jornalistas na Web Summit, considerada uma das maiores cimeiras de tecnologia, inovação e empreendedorismo, Greg Peters destacou a aposta "super estratégica" da Netflix na produção de séries originais internacionais, ou seja, em outras línguas.
Aliás, o 'chief product officer' da plataforma de séries em 'streaming' anunciou hoje dois novos filmes: um em espanhol e outro em norueguês.
A produção internacional da Netflix "é uma oportunidade", disse, apontando que as empresas de Hollywood já produzem conteúdos há muito tempo e em inglês.
Agora esta "nova oportunidade que ainda não foi alavancada" traduz-se no conceito de "encontrar histórias que não sejam em inglês, de Hollywood", prosseguiu, sublinhando que a Netflix tem mostrado que é possível ter sucesso com filmes noutras línguas.
"Temos agora as ferramentas para fazer isso de uma forma que nunca foi feita. Quão grande é isso? Acredito que há um futuro não muito distante onde haverá mais originais internacionais que originais de Hollywood, não vejo razão para que tal não aconteça", salientou Greg Peters.
Isso é "super estratégico" para a Netflix, prosseguiu, apontando que mais de metade dos membros da plataforma de 'streaming' estão fora dos Estados Unidos e esta aposta é uma forma de refletir a diversidade da sua audiência.
Questionado sobre a produção de conteúdos em português, Greg Peters disse que não tinha nada para anunciar.
"Em geral, estamos abertos a séries oriundas de toda a parte, estamos constantemente à procura de uma grande história de Portugal e de outros territórios, nada para anunciar neste momento, assim que encontrarmos aquele ['the perfect one'] iremos anunciar", acrescentou.
Sobre a aposta que a empresa fez em Madrid, Greg Peters disse que a produção em Madrid é "um investimento de longo termo", adiantando que a Netflix vai aumentar o número de programas que está a produzir em Espanha.
Nesta fase, a aposta será a produção de programas espanhóis, "mas haverá oportunidades para outras produções europeias lá", acrescentou.
Relativamente a Portugal, a Netflix não vê porque razão o país não poderá ter "o mesmo sucesso com o tempo".
Sobre a possibilidade da Netflix oferecer preços mais baixos para ser acessível a um número mais alargado de pessoas, o responsável admitiu essa eventualidade, mas disse que não está nada decidido.
A cimeira tecnológica, de inovação e de empreendedorismo Web Summit nasceu em 2010 na Irlanda e mudou-se em 2016 para Lisboa, devendo permanecer até 2028 no Altice Arena (antigo Meo Arena) e na Feira Internacional de Lisboa (FIL), em Lisboa.
Nesta terceira edição do evento em Portugal são esperados cerca de 70 mil participantes de mais de 170 países.
A edição deste ano termina na quinta-feira.
Web Summit: Netflix quer originais internacionais a superar as de Hollywood
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