Orçamento foi aprovado em votação final global no dia 29 de Novembro, com votos favoráveis de PS, BE, PCP, PEV e PAN e votos contra de PSD e CDS-PP.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, anunciou, esta quinta-feira, que já recebeu o diploma doOrçamento do Estado para 2019e a esse propósito louvou o trabalho "muito complexo" do Parlamento, salientando o seu papel central na democracia.
Marcelo Rebelo de Sousafalava perante o presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues, e outros membros da mesa do parlamento e representantes dos sete partidos com assento parlamentar, que lhe vieram apresentar cumprimentos de boas festas.
"Eu devo aqui louvar, a propósito do Orçamento do Estado, que acabo de receber, o trabalho de vossas excelências, que nem sempre é muito bem compreendido, porque é um trabalho muito complexo", declarou o Presidente da República, na Sala dos Embaixadores do Palácio de Belém, em Lisboa.
O Orçamento do Estado para 2019 foi aprovado em votação final global no dia 29 de Novembro, com votos favoráveis de PS, BE, PCP, PEV e PAN e votos contra de PSD e CDS-PP.
O chefe de Estado referiu que o trabalho do Parlamento é "encontrar as soluções teoricamente melhores", mas "também realistas e ao mesmo tempo oportunas", num "equilíbrio permanente, constante" que "não é fácil de obter numa realidade tão plural", que "retrata a diversidade da sociedade portuguesa".
"Essa é a riqueza da democracia. Eu queria aqui reafirmar, como cidadão, mas, sobretudo, como Presidente da República, a importância que a Constituição dá, mas que a lógica da democracia dá ao parlamento. É fundamental", afirmou.
Marcelo Rebelo de Sousa acrescentou que "não há personalizações de poder, fulanizações de poder que possam substituir a diversidade do parlamento" e frisou que "essa é uma das diferenças entre ditadura e democracia".
OE2019: Marcelo anuncia que recebeu o diploma e louva o trabalho do Parlamento
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ser liberal é viver e deixar viver. É também não sucumbir ao ressentimento social: as páginas em que Cotrim de Figueiredo confessa essa tentação quando olhava para os colegas mais abonados do Colégio Alemão são de uma honestidade tocante.
Mesmo nessa glória do mau gosto, ele encontra espaço para insultar, nas legendas, os seus antecessores, os Presidentes de que ele não gosta, a começar por Biden. É uma vergonha, mas o mundo que Trump está a criar assenta na pouca-vergonha
A avó de Maria de Lourdes foi dama de companhia da mãe de Fernando Pessoa. E deixou-lhe umas folhas amaralecidas, que elaenviou a Natália Correia, já nos anos 80. Eram inéditos da mãe do poeta.
Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.