Esta posição de Fernando Negrão surge no dia em que o ministro das Finanças informou o Conselho Permanente de Concertação Social que não haverá aumentos de salários em 2019.
O líder parlamentar do PSD, Fernando Negrão, defendeu um aumento salarial na função pública já em 2019, se o Governo aceitar uma reforma do Estado baseado numa redução do número de funcionários.
Em entrevista à Antena 1, Negrão afirmou poder acompanhar as propostas dos partidos da esquerda, PSD e BE, e defendeu uma reforma que passe pela qualificação dos funcionários, mas também uma redução no número dos trabalhadores do Estado.
Essa reforma, "no essencial", deve "passar por uma reorganização de serviços, por novos quadros e por uma nova política remuneratório", acrescentou.
Questionado sobre se poderia apoiar as propostas dos partidos de esquerda, Fernando Negrão admitiu que sim na entrevista que será divulgada, na íntegra, no sábado.
"Se verificarmos que, em termos de economia, existem condições para esse efeito, e se houver da parte do Governo vontade para iniciar uma reforma do Estado, acho que há uma hipótese provável acompanhar os partidos no aumento dos vencimentos", afirmou.
Esta posição do presidente da bancada do PSD surge no dia em que o ministro das Finanças informou o Conselho Permanente de Concertação Social que não haverá aumentos de salários em 2019.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, considerou esta posição inadmissível.
"Não se percebe que este Governo esteja obcecado pelos números e a perder sensibilidade social", disse Arménio Carlos, após uma reunião de mais de três horas em Lisboa.
Líder parlamentar do PSD defende aumentos na função pública em 2019
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.