A prestação média fixou-se em 393 euros, um euro menos que no mês anterior. Pela primeira vez desde maio de 2023, os juros representam menos de 50% da prestação mensal.
Os juros do crédito da casa voltaram a cair em setembro, pelo 20.º mês consecutivo. A taxa implícita no conjunto dos contratos de empréstimo à habitação diminuiu para 3,228% em setembro, traduzindo uma descida de 7,9 pontos-base (p.b.) face a agosto (3,307%), segundo dados divulgados esta sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
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A diminuição tem vindo a acontecer há quase dois anos em reação ao alívio da Euribor, o indexante usado para calcular a prestação dos créditos com taxa variável. Desde o máximo atingido em janeiro de 2024 (nos 4,657%), a redução acumulada da taxa implícita do conjunto dos contratos é já de 142,9 pontos-base.
Nos novos contratos, celebrados nos últimos meses, a tendência é mais pronunciada. Neste caso, a taxa de juro fixou-se em 2,873%, inferior em 1,0 p.b. ao mês anterior, o que corresponde a uma diminuição acumulada de 150,7 p.b. desde o máximo atingido em outubro de 2023.
Assim, e considerando a totalidade dos contratos, o valor médio da prestação mensal fixou-se em 393 euros, um euro abaixo do valor verificado no mês anterior e menos 11 euros (-2,7%) que em setembro de 2024.
Do valor da prestação, 195 euros (49,6%) correspondem a pagamento de juros e 198 euros (50,4%) a capital amortizado. "É a primeira vez desde maio de 2023 que a componente juros tem um peso inferior a 50%", sublinha o INE.
Apesar da tendência, os contratos celebrados nos últimos três meses, o valor médio da prestação subiu 15 euros, fixando-se em 666 euros (subida de 7,1% face ao mesmo mês do ano anterior).
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