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A Cofina em registou, em 2016, um resultado líquido de 4,3 milhões de euros, um valor 14,4% abaixo do obtido no exercício anterior
A Cofina em registou, em 2016, um resultado líquido de 4,3 milhões de euros, um valor 14,4% abaixo do obtido no exercício anterior. No período em análise, as receitas operacionais recuaram 0,7% para 99,9 milhões de euros, refere a empresa, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
As receitas de circulação diminuíram 3,2% para 51,1 milhões de euros e as de publicidade baixaram 2,5% para 32,9 milhões de euros, enquanto as de marketing alternativo e outros registaram um crescimento de 12,8%, tendo atingido 15,8 milhões de euros".
O resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) consolidado recuou 10,2% para 13,5 milhões de euros.
No final do ano passado, a dívida líquida nominal da Cofina ascendia a 57,6 milhões de euros, o que equivalia a um decréscimo de 2,2 milhões de euros relativamente aos 59,8 milhões de euros registados um ano antes.
"A Cofina vai aprofundar a sua política de reforço da eficiência operativa como forma de fazer frente ao ambiente de mercado extremamente adverso. Assim, serão aprofundadas medidas de corte de custos nas áreas mais expostas ao ciclo e, em simultâneo, serão reforçadas as áreas de crescimento, como sejam a televisão e o 'online'", refere a empresa em comunicado.
No segmento jornais, as receitas operacionais subiram 1,2% para 82,3 milhões de euros.
"As receitas provenientes de circulação registaram um decréscimo de cerca de 2% para 41,5 milhões de euros. As receitas de publicidade registaram uma queda de 0,9%, tendo atingido cerca de 27 milhões de euros", adianta a empresa.
Já as receitas associadas ao marketing alternativo e outros registaram um crescimento de cerca de 18%, para 13,8 milhões de euros.
Os custos operacionais do segmento de jornais subiram 3,3% no ano passado face a 2015, para 68,2 milhões de euros, enquanto o EBITDA diminuiu 7,8% para 14 milhões de euros.
"O segmento de jornais inclui os resultados do canal Correio da Manhã TV [CMTV] (...) que tem registado um desempenho notável", aponta a empresa liderada por Paulo Fernandes.
O grupo refere que durante este ano vai "negociar o alargamento da presença da CMTV a outras plataformas de cabo".
No segmento de revistas, as receitas operacionais diminuíram 9,1% para 17,5 milhões de euros, com as de circulação a descerem 8,6% para 9,6 milhões de euros.
Já as receitas de publicidade do segmento de revistas decresceram 9,2% para 5,9 milhões de euros e as de produtos de marketing alternativo e outros recuaram 11,3% para 2,05 milhões de euros.
O EBITDA foi de 568 mil euros negativos e os custos operacionais diminuíram 7,3% para 18,1 milhões de euros.
Cofina regista lucros de 4,3 milhões de euros em 2016
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.