“O País necessitava de um canal de televisão assim, com uma matriz diferenciada”, diz Paulo Oliveira Lima.
O canal NOW alcançou, entre os dias 16 e 22 de setembro, o melhor resultado semanal desde que começou a emitir a 17 de junho, ao atingir um share médio semanal de 1%. Trata-se de um crescimento de 82% em relação ao resultado obtido na primeira semana de emissões, em junho. "O crescimento rápido do NOW, num ritmo muito superior ao que esperávamos, mostra-nos que o País necessitava de um canal de televisão assim, com uma matriz diferenciada", diz Paulo Oliveira Lima, diretor executivo do canal. "Ainda estamos a afinar o projeto, melhorando todos os formatos e horários. A equipa está muito motivada para continuar a fazer crescer a estação rumo à liderança da informação no nosso País".
No domingo, dia 22, por exemplo, no fecho da semana, o NOW obteve mesmo um resultado semelhante ao total semanal, com 1% de share médio diário. Em alguns horários foi mesmo líder do segmento, como no jornal das 09h45, em que obteve um share de 1,9%. Nesse mesmo horário, a SIC Notícias ficou atrás do NOW, com 1,3% de share, e a CNN ficou ainda mais atrás do NOW, com 1,2% de share. Recorde-se ainda que no segundo mês de existência, em agosto, o NOW ultrapassou logo a média mensal da RTP-3.
O canal NOW é emitido na posição 9 de Meo, Nos e Vodafone, sendo um projeto televisivo que agrega a Sábado, o Negócios, a Máxima e o Record. Nasceu a 17 de junho como o novo canal da Medialivre, que detém o Correio da Manhã e a CMTV. As audiências citadas são medidas pela GfK.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
