Representante do accionista Violas Ferreira Finantial entregou uma providência cautelar quue levou o banco espanhol CaixaBank, maior accionista do BPI, a fazer uma proposta para suspender a reunião magna por 45 dias
A assembleia-geral do BPI sobre a desblindagem de estatutos foi suspensa por 45 dias, tendo a reunião desta sexta-feira acabado ainda antes das 13h00, depois de uma proposta do espanhol CaixaBank nesse sentido ter sido aprovada pelos accionistas.
A informação foi avançada por pequenos accionistas presentes na reunião magna, que disseram que o representante do accionista Violas Ferreira Finantial (família Violas) entregou uma providência cautelar.
O banco espanhol CaixaBank, maior accionista do BPI, terá feito então uma proposta para suspender a reunião magna por 45 dias, o que foi aprovado pelos accionistas presentes na reunião.
De acordo com um representante do accionista Violas Ferreira Finantial, a providência cautelar foi entregue no início dos trabalhos ao presidente da mesa da assembleia-geral.
Antes da suspensão e durante uma outra assembleia-geral, o BPI aprovou, com 99,96% dos votos, a composição da nova mesa da AG, a ser presidida por Carlos Osório de Castro, após Miguel Veiga ter renunciado em Junho ao cargo, por motivos de saúde.
De acordo com comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) - que decidiu a suspensão da negociação das acções do banco na bolsa de Lisboa -, com 83,46% do capital social presente, os accionistas da instituição, reunidos no auditório do Museu de Arte Contemporânea de Serralves, no Porto, demoraram cerca de meia hora a aprovar os nomes da nova mesa da AG.
Além do advogado Carlos Osório de Castro como presidente, no órgão, para o mandato em curso até ao final deste ano, estarão Agostinho Cardoso Guedes, como vice-presidente, e Maria Alexandra Magalhães e Luís Manuel Alves de Sousa Amorim, como secretários, estes dois últimos transitando da última equipa.
Assembleia-geral do BPI sobre desblindagem suspensa por 45 dias
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