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O presidente do Santander Totta recusou adiantar que critérios considerou que não estavam cumpridos para comprar o banco que ficou com os activos e passivos considerados não problemáticos do BES
O presidente do Santander Totta, Vieira Monteiro, confirmou que não apresentou uma proposta pelo Novo Banco, não adiantando porém os motivos pelos quais o banco desistiu de uma eventual compra.
"Temos cartas de confidencialidade quanto a assuntos do Novo Banco. Temos critérios e verificamos que não se enquadrando o banco dentro desses critérios não fomos a jogo", afirmou António Vieira Monteiro na conferência de imprensa desta quinta-feira em que o banco apresentou lucros de 196,2 milhões de euros no primeiro semestre, mais 89,5% do que em igual período do ano passado.
O responsável do Santander Totta recusou adiantar, no entanto, que critérios consideraram o Santander Totta que não estavam cumpridos para comprar o banco que ficou com os activos e passivos considerados não problemáticos do BES.
O Novo Banco está em processo de venda, tendo os interessados em adquirir a instituição apresentado propostas até final do passado mês de Junho. Segundo divulgou então o Banco de Portugal, foram quatro as ofertas recebidas, não tendo contudo relevado de quem se tratam.
A imprensa tem vindo a adiantar que o Santander levantou caderno de encargos mas não apresentou proposta, sendo as instituições que estão na corrida os bancos BCP e BPI e os fundos Apollo/Centerbridge e Lone Star.
O Diário de Notícias noticiou quarta-feira que as negociações com os interessados em comprar o Novo Banco irão derrapar para Setembro "devido à complexidade da escolha" entre propostas que têm "naturezas muito diferentes".
O Banco de Portugal tinha como objectivo concretizar a venda do Novo Banco este verão, depois de o processo ter sido suspenso em Setembro do ano passado, sendo que a Comissão Europeia deu mais um ano para o processo ser concluído, até agosto de 2017.
Em Julho, foi polémica a afirmação que constava de uma carta enviada pelo Governo para Bruxelas em que aquele referia que "não considera a possibilidade" de realizar uma nova ajuda estatal ao Novo Banco, acrescentando que, se o banco não for vendido, entra num processo ordeiro de liquidação.
Segundo a directiva de resolução e recuperação bancária, que regula os resgates aos bancos na Europa, um banco de transição, como é o Novo Banco (que ficou com os activos e passivos considerados não problemáticos do BES), "deverá ser administrado de uma forma que viabilize a continuidade das suas actividades e voltar a ser colocado no mercado quando as condições o permitirem e dentro do prazo previsto na presente directiva, ou ser liquidado, se não for viável".
O Novo Banco teve prejuízos de 980,6 milhões de euros em 2015, justificando mais de metade deste resultado negativo ainda com o "legado" do BES.
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