Sábado – Pense por si

Quando ser jogador de futebol implica sofrer assaltos e sequestros

Diogo Camilo
Diogo Camilo 15 de março de 2021 às 20:00

Dí Maria, do PSG, viu a sua casa ser assaltada e a família sequestrada enquanto jogava. O mesmo aconteceu a Marquinhos, defesa brasileiro. Em Portugal, Otávio, do FC Porto, já foi vítima, tal como Quaresma que estava num jogo contra o Benfica.

Corria o 62.º minuto do jogo entre Paris Saint-Germain e Nantes, da 29.ª jornada do campeonato de futebol francês, quando Leonardo, diretor desportivo do PSG, desceu da tribuna até à zona do banco de suplentes do clube e falou com o treinador Mauricio Pochettino para retirar Ángel Di María, antigo jogador do Benfica, de campo. No momento, pensou-se que fosse algo relacionado com a covid-19, mas outras más notícias chegaram depois.

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.

Gentalha

Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.