NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
Fonte policial garante que o assalto à casa do guarda-redes de futebol, situada em Hadricourt, foi levado a cabo por quatro indivíduos, dois dos quais menores de idade.
O guarda-redes Alexandre Letellier, habitual suplente de Donnarumma no Paris Saint-Germain, foi sequestrado com a mulher e dois filhos, na noite de segunda-feira, durante um assalto à sua residência, noticiou esta terça-feira a AFP.
REUTERS/Johanna Geron
De acordo com uma fonte policial, citada pela agência noticiosa francesa, o assalto à casa do guarda-redes de futebol, situada em Hadricourt, foi levado a cabo por quatro indivíduos, dois dos quais menores de idade.
Três dos quatro autores já foram detidos, e a o Ministério Público abriu uma investigação por alegados crimes de extorsão com armas e sequestro.
De acordo com informações de uma fonte próxima da família, a mulher de Alexandre Letellier levou uma pancada no rosto e o casal foi ameaçado com uma faca, enquanto os ladrões tentavam extorquir-lhes dinheiro.
A mesma fonte referiu que o alarme da casa foi, entretanto, acionado, e a polícia e os serviços de segurança do clube atuaram com rapidez.
O assalto à residência de Alexandre Letellier, de 33 anos, segue-se a vários incidentes semelhantes que tem envolvido jogadores do Paris Saint-Germain ou familiares próximos.
Em julho, o guarda-redes italiano Gianluigi Donnarumma ficou ligeiramente ferido quando a sua casa em Paris foi assaltada, tendo os danos causados rondado os 500 mil euros.
O jogador do Benfica Angel Di Maria, que à data alinhava no Paris Saint-Germain, também teve a sua casa ser assaltada em março de 2021, e no mesmo ano o pai do defesa brasileiro Marquinhos também foi assaltado e sequestrado.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.