Agente do jogador do Sporting é acusado de subornar responsáveis anti-dopagem com 80 mil euros para arrastar processo de maneira a não impedir uma transferência, após Pote ter testado positivo quando ainda era jogador do Famalicão. Processo só foi arquivado quando o jogador já levava 9 golos no campeonato.
O Ministério Público está a investigar suspeitas de corrupção num caso de doping de Pedro Gonçalves, jogador do Sporting, avança o semanário Novo. Em causa está um alegado esquema montado pelo agente do jogador, Jorge Pires, para que o melhor marcador do campeonato deste ano não fosse suspenso após ter testado positivo num controlo anti-doping em julho do ano passado, após um jogo frente ao Tondela, quando ainda era jogador do Famalicão.
Pedro Gonçalves
Segundo o semanário, o objetivo do plano seria evitar a suspensão de maneira a que não fosse impossibilitada uma transferência no final da época passada. Pedro Gonçalves, também conhecido como Pote, acabou por assinar pelo Sporting em agosto de 2020, com os "leões" a pagarem 6,5 milhões de euros ao Famalicão.
Denúncias avançadas ao MP, em dezembro de 2020 e janeiro de 2021, acusam o empresário de Pedro Gonçalves de ter oferecido um total de 80 mil euros para tentar arrastar o processo, que acabaria arquivado no final de Novembro de 2020 pelo Colégio Disciplinar Antidopagem (CDA) da Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP).
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Esta semana, a Rússia apresentou o seu primeiro robô humanoide. Hesitamos entre pensar se aquilo que vimos é puro humor ou tragédia absoluta. É do domínio do absurdo, parece-me, querer construir uma máquina antropomórfica para esta fazer algo que biliões de humanos fazem um bilião de vezes melhor.
A resposta das responsáveis escola é chocante. No momento em que soube que o seu filho sofrera uma amputação das pontas dos dedos da mão, esta mãe foi forçado a ler a seguinte justificação: “O sangue foi limpo para os outros meninos não andarem a pisar nem ficarem impressionados, e não foi tanto sangue assim".
Com a fuga de Angola, há 50 anos, muitos portugueses voltaram para cá. Mas também houve quem preferisse começar uma nova vida noutros países, do Canadá à Austrália. E ainda: conversa com o chef José Avillez; reportagem numa fábrica de oxigénio.