Luís Filipe Vieira deverá ser o sexto candidato às eleições de outubro nas águias. E o antigo presidente tem um trunfo de peso: Sérgio Conceição.
Presidente do Benfica entre 2003 e 2021, Luís Filipe Vieira quer voltar a ocupar o cargo de líder das águias, e para isso deverá avançar em breve com a sua candidatura às eleições de outubro - para as quais já estão confirmados cinco candidatos, entre eles o atual presidente, Rui Costa.
Luís Filipe Vieira tem um trunfo de peso, pois já chegou a acordo com Sérgio Conceição para ser o próximo treinador do Benfica. Recorde-se que Sérgio Conceição, que na última época esteve à frente dos italianos do Milan, teve uma ligação marcante ao FC Porto, onde foi jogador há mais de 20 anos e se tornou, entre 2017 e 2024, um dos mais carismáticos técnicos dos dragões, tendo deixado o clube com 11 títulos, incluindo três campeonatos e quatro Taças de Portugal.
Esta escolha promete ser polémica. João Malheiro, comentador televisivo e apoiante de Rui Costa, reagiu assim à SÁBADO: "Sérgio Conceição não tem os valores do Benfica. A confirmar-se, acentuaria a fratura do clube nos próximos tempos".
Já um amigo do ex-presidente Luís Filipe Vieira, que prefeiu não ser identificado, comentou: "Haverá quem odeie o Sérgio e quem lhe reconheça muita competência. Para Vieira, isso pouco importa. Ele sabe que, com essa notícia, toda a atenção mediática se vai virar para ele".
Pode ver todos os pormenores desta "Guerra de tronos" que prometem ser as eleições no Benfica na revista SÁBADO, na edição online e em papel - nas bancas esta quarta-feira, dia 16 de julho.
Os objectivos de Bruxelas de reduzir em 60% até 2050 as emissões de gases com efeito de estufa da indústria aérea surgem como cada vez menos realistas.
Estudos recentes demonstram que atividades artísticas – como desenho, pintura, escultura ou colagem – não só promovem a expressão emocional e a catarse, como induzem estados de relaxamento que reduzem os níveis de cortisol.
Os resultados do “clube do coração” têm mais peso no quotidiano de milhões de portugueses do que as decisões políticas que, na realidade, moldam o seu futuro. Esta obsessão transforma-se em anestesia.
O Governo adiou (de novo) a obrigação de uma “declaração de honra” inútil contra a corrupção.
