Antigo esquiador norueguês tinha 49 anos
Audu Groenvold, antigo esquiador noruegês e medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos de Inverno de Vancouver 2010, morreu aos 49 anos ao ser atingido por um raio enquanto se dirigia para a cabana da família.
Apesar de ter sido rapidamente transportado para o hospital, acabou por não resistir aos ferimentos. A notícia da morte foi confirmada pela Federação Norueguesa de Esqui. Tove Moe Dyrhaug, presidente da entidade, lamentou a perda: " O esqui norueguês perdeu uma figura marcante, que deu muito ao nosso desporto".
Além da carreira desportiva marcada por conquistas, Audu Groenvold era uma figura muito acarinhada no país e era agora comentador.
No meio da negritude da actualidade política, económica e social em Portugal e no resto do Mundo, faz bem vislumbrar, mesmo que por curtos instantes, uma luz.
Os objectivos de Bruxelas de reduzir em 60% até 2050 as emissões de gases com efeito de estufa da indústria aérea surgem como cada vez menos realistas.
Estudos recentes demonstram que atividades artísticas – como desenho, pintura, escultura ou colagem – não só promovem a expressão emocional e a catarse, como induzem estados de relaxamento que reduzem os níveis de cortisol.
Os resultados do “clube do coração” têm mais peso no quotidiano de milhões de portugueses do que as decisões políticas que, na realidade, moldam o seu futuro. Esta obsessão transforma-se em anestesia.
