Chegou com uma ideia de jogo ofensivo e cativou rapidamente os jogadores: o Benfica tomou a liderança isolada à 4ª jornada e nunca mais a largou. Mesmo em momentos de aperto, Roger Schmidt não transpirou nervosismo. Apaixonou-se pelo clube e por Lisboa, levou o Benfica ao primeiro título em quatro anos e renovou contrato ainda com a temporada em curso.
O Benfica acabara de vencer por 1-0 no terreno do FC Porto, logo à 10ª jornada, aumentando para seis pontos a vantagem em relação ao rival direto. Roger Schmidt, o treinador das "águias", avançava para o centro do terreno para cumprimentar a equipa de arbitragem quando foi atingido nas costas por um objeto arremessado da bancada. O técnico poderia ter-se atirado para a relva a simular dores, corrido furiosamente para o árbitro para se queixar ou descarregar a sua ira contra os adeptos adversários, como tantas vezes acontece no campeonato português. Ao invés, imperturbável, prosseguiu firmemente a caminhada e apenas levantou o polegar da mão direita para a câmara de tv que o seguia. A mensagem era clara: "Estamos na frente e está tudo sob controle". Uma postura que o alemão não deixou cair até à conquista do título, na derradeira jornada, mesmo quando na reta final o FC Porto se aproximou perigosamente.
Como Roger Schmidt conduziu o Benfica ao título na época de estreia
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Quando tratados como a Carta das Nações Unidas, as Convenções de Genebra ou a Convenção do Genocídio deixam de ser respeitados por atores centrais da comunidade internacional, abre-se a porta a uma perigosa normalização da violação da lei em cenários de conflito.
Governo perdeu tempo a inventar uma alternativa à situação de calamidade, prevista na Lei de Bases da Proteção Civil. Nos apoios à agricultura, impôs um limite de 10 mil euros que, não só é escasso, como é inferior ao que anteriores Governos PS aprovaram. Veremos como é feita a estabilização de solos.
"O cachecol é uma herança de família," contrapôs a advogada de Beatriz. "Quando o casamento terminou, os objetos sentimentais da família Sousa deveriam ter regressado à família."