"Encarnados" também vão recorrer da suspensão por um jogo imposta ao defesa argentino Cristian Lema.
OBenfica anunciou esta terça-feira que vai recorrer da multa de 765 euros por ter tocado o tema tauromáquico pasodoble no final do jogo com o FC Porto, domingo, no Estádio da Luz, que os "encarnados" venceram por 1-0.
Em comunicado publicado no seu sítio na Internet, o clube adianta ainda que vai recorrer da suspensão por um jogo imposta ao defesa argentinoCristian Lema, expulso por acumulação de cartões amarelos no clássico com o FC Porto, da sétima jornada da I Liga.
"Informamos que o Benfica apresentará os competentes recursos junto do Pleno do Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol sobre os castigos aplicados ao jogador Lema e pela difusão de uma música no jogo realizado no Estádio da Luz no último fim de semana", refere a nota.
O clube informa ainda que o Tribunal Central Administrativo Sul (TCAS) deu provimento ao seu recurso sobre o castigo aplicado pelo Tribunal Arbitral do Desporto (TAD) e Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) a propósito de um processo aberto por comentários na conta privada do Twitter Benfica Press, revogando os castigos aplicados ao clube.
"De realçar que no recurso apresentado a Sport Lisboa e Benfica -- Futebol, SAD tornou clara a diferença de tratamento e de decisão final, existente por parte do CD da FPF e TAD, sobre idênticas situações que envolveram outros clubes", acrescenta o comunicado.
O Benfica informa ainda ter sido notificado na terça-feira pelo Tribunal da Relação de Lisboa de que o seu recurso contra a sanção pecuniária aplicada pelo Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) pelo comportamento dos seus adeptos obteve integral provimento.
Benfica recorre de multa por causa de música de tourada
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.