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O documento recorda a posição de Francisco em como a Igreja "não é uma alfândega, mas uma casa paternal onde há espaço para todos".
Numa resposta às perguntas de um bispo brasileiro sobre a participação das pessoas LGBT nos sacramentos do batismo e do matrimónio, o Dicastério para a Doutrina da Fé, liderado pelo cardeal argentino Víctor Manuel Fernández, afirmou que o batismo é permitido "como aos demais fiéis" desde que não haja "risco de causar escândalo público ou desorientação entre os fiéis".
Andreas Solaro/Pool via REUTERS/File Photo
Também "as crianças ou adolescentes com problemas de natureza transexual, se estiverem bem preparados e dispostos poderão receber o batismo".
O documento recorda a posição de Francisco de como o batismo "é a porta que permite a Cristo estabelecer-se na pessoa" e que a Igreja "não é uma alfândega, mas uma casa paternal onde há espaço para todos".
O gabinete esclareceu ainda que as pessoas LGBT poderiam ser padrinhos num batismo e testemunhas de casamento mas que cabe ao pároco local exercer a sua "prudência pastoral" em todas as decisões e relembra que devem "levar uma vida que esteja de acordo com a fé e a responsabilidade que assumem" enquanto padrinhos ou madrinhas.
O documento esclarece que um homossexual pode ser testemunha de um casamento católico, uma vez que a legislação canónica não contém nenhuma proibição.
A resposta foi menos clara quanto à possibilidade do sacramento do batismo para crianças filhas de casais homossexuais. O Dicastério para a Doutrina da Fé apenas referiu que para que tal aconteça é necessário "uma esperança bem fundamentada de que será educada na religião católica".
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