Cebolas nas portas, passeios com malas de viagem, ou frutas redondas. Conheça algumas das tradições que marcam a passagem de ano um pouco por todo o mundo.
Em Portugal, as cuecas azuis, as 12 passas e as panelas não podem faltar na passagem de ano. Semelhante a Portugal, Espanha também tem por hábito à meia-noite encher a boca com 12 uvas para trazer 12 meses cheios de prosperidade. No entanto, há quem tenha tradições completamente diferentes.
REUTERS/Yiorgos Karahalis
Grécia
Na Grécia a cebola não é um simples ingrediente de cozinha. Também pode trazer sorte para o ano que se aproxima. No dia de Ano Novo é comum as famílias frequentarem a igreja, no entanto, quando estão de regresso a casa penduram uma cebola na porta. Acredita-se que esta tradição traz saúde, fertilidade e longevidade.
REUTERS/Pascal Lauener
Escócia
Na Escócia, a tradição do primeiro pé remonta há centenas de anos. O costume diz que após a meia-noite do novo ano, a primeira pessoa a entrar em casa deve levar um presente. Por norma, o convidado leva carvão, que simboliza calor para o ano seguinte, pão preto,Shortbread(uma bolacha escocesa), sal ou whisky para representar saúde, prosperidade e barriga cheia para o próximo ano.
REUTERS/Ritsuko Ando
Filipinas
Na passagem para o Ano Novo as bolas são as formas favoritas dos filipinos. Ao que parece, a fruta que é servida tem de ser redonda, já que lembra as moedas, e há até quem use roupas às bolinhas.
REUTERS/Cheryl Ravelo
Japão
No Japão, a contagem decrescente para o início do novo ano é realizada através das 108 badaladas dos sinos, que se encontram localizados nos templos. A última badalada acontece à meia-noite e marca a entrada do ano novo japonês. A tradição representa também a purificação dos homens, uma vez que segundo o budismo, as badaladas ocorrem para renegar os 108 pecados humanos.
REUTERS/Issei Kato
América Latina
Uma das tradições de passagem de ano em países da América Latina, como o Chile, é sair à rua com uma mala de viagem vazia e dar um passeio. O cumprimento deste costume assegura que o próximo ano estará repleto de viagens.
REUTERS/Nacho Doce
Dinamarca
Os dinamarqueses têm o costume de partir os pratos contra a porta dos familiares, após o jantar de Ano Novo - o que representa um gesto de boa sorte. No entanto, parece que esta tradição está a ser moderada e está a abrir portas a uma outra: saltar de uma cadeira depois do relógio bater a meia-noite. Diz-se que este costume traz fortuna para quem o pratica.
REUTERS/Susana Vera
Porto Rico
Em Porto Rico a tradição é atirar 12 baldes de água para afugentar os maus espíritos. Quem está na praia, pode simplesmente atirar-se de costas para o mar.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.