Não foi revelada o local nem a causa da morte do músico, mas sabia-se que em 2009 lhe tinha sido diagnosticado um cancro na língua.
O músico norte-americano Peter Tork, que nos anos 1960 integrou o grupo pop The Monkees, morreu hoje aos 77 anos, revelou fonte da família ao jornal The Washington Post.
Não foi revelada o local nem a causa da morte do músico, mas sabia-se que em 2009 lhe tinha sido diagnosticado um cancro na língua.
Nascido em Washington em 1942, Peter Tork fez parte dos The Monkees, a banda pop que nasceu para entrar numa série televisiva norte-americana intitulada "The Monkees", exibida entre 1966 e 1968.
O grupo, formado por Davy Jones, Micky Dolenz, Michael Nesmith e Peter Tork, duraria mais tempo, com particular atividade até 1971 e sucessivas reuniões nas décadas seguintes.
Chegaram a ser considerados os Beatles americanos e deixaram temas como "I'm a Believer", "Daydream Believer", "Last train to Clarksville" e "A little bit me, a little bit you".
Peter Tork tocava vários intrumentos, mas nos The Monkees era baixista, teclista e vocalista em alguns temas. A relação com o grupo foi intermitente. Depois da edição do álbum "Head", em 1968, saiu do grupo para seguir uma carreira a solo.
No entanto, a década seguinte ficou marcada pelo escasso êxito com a banda Release, que fundou, e pelos problemas relacionados com drogas e álcool.
Voltou a ligar-se aos The Monkees a partir dos anos 1980 para várias digressões.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.