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"O Grão-Mestre, e julga-se que o povo maçónico também, não pode aceitar climas de desrespeito, quezílias e falsidades", frisa Fernando Lima.
O grão-mestre do Grande-Oriente Lusitano (GOL), Fernando Lima, insurgiu-se contra a divulgação pública de documentos internos da Maçonaria Portuguesa, numa atitude que classificou como "um desrespeito" por si próprio e pela organização.
"O Grão-Mestre, e julga-se que o povo maçónico também, não pode aceitar climas de desrespeito, quezílias e falsidades, intrigas, divulgações ilegítimas e derivas profanas impróprias da nossa Obediência", escreve Fernando Lima numa mensagem aos seus irmãos "por ocasião do Solstício de verão", a que a agência Lusa teve acesso.
Fernando Lima escreveu depois para criticar a "circulação de documentos e correspondência" nas últimas semanas que tem "criado em alguns maçons indignação e perplexidade", justificando a sua posição: "há momentos em que a fraternidade é combate contra o que a corrói".
Para Fernando Lima, essa divulgação é "muito censurável", uma vez que "só aos próprios ou a terceiros dizem respeito, com o agravo de alguns terem sido questionados para fora da Obediência, ou divulgados na sociedade profana".
"Também casos em que os seus intervenientes não foram capazes de 'deixar os metais à porta do Templo', trazendo para o nosso seio interesses de parte e muito inapropriadamente argumentação positiva e profana para matéria maçónica, que manchou irreversivelmente quem o protagonizou", aponta.
Fernando Lima conclui que, "em boa medida, tais factos constituem um desrespeito ao Grão-Mestre e ao que ele simboliza, diga-se a todo o povo Maçónico, salvaguardando-se aqui as lealdades de quem sempre comunicou previamente o que internamente faria, no direito legítimo de expressar maçonicamente as suas posições".
"O Grão-Mestre é o garante da união e da fraternidade e tudo fez e faz, em seu juízo, para que o princípio da conciliação não ceda a comportamentos desrespeitosos ou a juridismos mais próprios do mundo profano, que põem em causa a harmonia entre os Maçons e entre os seus Órgãos de Soberania", sublinha.
No final da carta, Fernando Lima apela a "uma profunda reflexão sobre os deveres de cada um", terminando com uma citação de Miguel Torga: "É uma ponte de sonhos que te lanço ... Passa por ela, Irmão!"
Grão-mestre da maçonaria insurge-se contra "climas de desrespeito" na instituição
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Até pode ser bom obrigar os políticos a fazerem reformas, ainda para mais com a instabilidade política em que vivemos. E as ideias vêm lá de fora, e como o que vem lá de fora costuma ter muita consideração, pode ser que tenha também muita razão.
Os magistrados não podem exercer funções em espaços onde não lhes sejam asseguradas as mais elementares condições de segurança. É imperioso que existam vigilantes, detetores de metais e gabinetes próprios para o atendimento ao público, inquirições e interrogatórios.
No feudalismo medieval, o feudo era a unidade básica: uma porção de terra concedida por um senhor a um vassalo, em troca de lealdade e serviço. A terra determinava o poder.
E essa gente está carregada de ódio, rancor e desejos de vingança, e não esquecem nem perdoam o medo e a humilhação que aqueles seus familiares (e, em alguns casos, eles próprios, apesar de serem, nessa altura, ainda muito jovens).