Senhora de uma carreira em nome próprio na Universidade e no mundo dos Negócios, Céline Abecassis-Moedas nunca será apenas a mulher do recém-eleito Presidente da Câmara Municipal de Lisboa. O combate às dificuldades que as mulheres ainda conhecem no trabalho e na família é o legado que quer passar aos alunos e aos seus três filhos.
É uma parisiense a quem a luz de Lisboa arrebatou. Céline Abecassis-Moedas, professora associada da Católica Lisbon School Business & Economics, administradora não executiva da CUF e Vista Alegre Atlantis, mãe de três filhos, casada com Carlos Moedas, o recém-eleito presidente da Câmara Municipal de Lisboa, tem muito clara a consciência de que ninguém há-de perguntar ao marido como concilia a vida familiar com as exigências profissionais. E, no entanto, espera a todo o momento que lhe dirijam essa mesma pergunta. Mas não será nesta entrevista à Máxima. Do que aqui se fala é, entre outras coisas, de diferentes expetativas da sociedade e das famílias face a homens e mulheres. Num mundo laboral "ainda desenhado pelos homens e para os homens", como diz, apesar de todos os avanços das últimas décadas, Céline Abecassis-Moedas não abdica do percurso em nome próprio e procura transmitir a importância dessa mensagem quer aos filhos, quer aos alunos.
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O que deve fazer para quando chegar a altura da reforma e como se deve manter ativo. E ainda: reportagem na Síria; ao telefone com o ator Rafael Ferreira.
Num debate político talvez valesse a pena fazer uma análise de quem tem razão, quem conhece melhor o país, quem apresenta soluções exequíveis no âmbito dos poderes presidenciais, quem fala dos aspectos éticos da política sem ser apenas no plano jurídico.
De qualquer maneira, os humanos, hoje, no século XXI, são já um mero detalhe em cima da Terra. Hoje há bilionários, máquinas e os anexos – os biliões de humanos que por aqui andam.