Sábado – Pense por si

Lucília Galha
Lucília Galha

Sou jornalista de Sociedade, mas a área com que mais me identifico é a saúde. Talvez por ser filha de médicos e também estar casada com um. Estou na Sábado desde 2009, comecei pela Política. Gosto de escrever sobre temas difíceis e pouco consensuais, como a morte assistida, e de conversar com pessoas. Acho que foi isso que me trouxe ao jornalismo. 

Lucília Galha

Rezar funciona como um placebo

O neuropsicólogo americano Jordan Grafman provou que a espiritualidade tem impactos positivos e defende que Deus existe - mesmo no cérebro dos ateus.

Lucília Galha

Este país não é para grávidas

Urgências fechadas, gravidezes de risco sem vigilância, quem consegue pagar faz ecografia – quem não pode, é abandonada à sua sorte. Um raio-X da Obstetrícia em Portugal.

Lucília Galha

Sabe escrever em bom português?

Não há nenhuma profissão em que não seja preciso, diz o linguista Marco Neves. O investigador da Universidade Nova lançou um guia e fez um questionário para a SÁBADO.

Lucília Galha

Ao fim de 500 anos, o castor voltou

A espécie deixou de existir na Península Ibérica na Idade Média. Reapareceu em Espanha em 2003 e foram precisos 20 anos até chegar ao lado português do Douro.

Lucília Galha

No cancro, o dinheiro é mais um problema

A doença não tem só uma carga emocional, representa uma grande perda de rendimento para as famílias. Há quem se endivide e peça ajuda – até para comer.

Lucília Galha

Saiba ao que deve estar atenta no final da gravidez

Uma grávida perdeu o bebé após passar por vários hospitais. Sentia dores intensas e peso abdominal. Nem sempre estes sintomas são verdadeiros sinais de alerta, mas é essencial que as grávidas sejam vigiadas de perto neste período, dizem os especialistas.

Lucília Galha

"Mãe, o que é um imigrante? E um racista?"

Temas como o fascismo ou o racismo voltaram à ordem do dia. Os especialistas dizem que é importante explicá-los às crianças - com linguagem simples e exemplos práticos.

Lucília Galha

Hitler tomava 82 drogas

O seu médico particular, Theodor Morell, administrava-lhe narcóticos pesados e chegou a dar-lhe 800 injeções. O Führer sofreu de Parkinson nos últimos tempos de vida.

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