Antigo jogador do Sporting tinha sido hospitalizado.
O antigo futebolista internacional Fernando Peres morreu hoje, aos 77 anos, em Lisboa, informaram os filhos nas redes sociais.
"A luta terminou. O pai não resistiu e deixou-nos hoje. A todos os que queiram despedir-se, poderão fazê-lo hoje a partir das 17 horas, na Igreja de Santo António de Nova Oeiras. A missa será amanhã às 13:00 e seguirá depois para o crematório do cemitério de Barcarena", escreveu a filha Joana Peres no Facebook.
O antigo médio esquerdo estava internado no Hospital Egas Moniz, em Lisboa.
Fernando Peres, que fez parte da seleção portuguesa que alcançou o terceiro lugar no campeonato do mundo de 1966, representou o Belenenses, o Sporting, a Académica de Coimbra e o FC Porto. No Brasil, em fase final de carreira, passou por Vasco da Gama, Sport Recife e Treze.
Durante as oito épocas em que esteve ao serviço do Sporting - intercalados pela breve passagem na Académica - sagrou-se campeão nacional em 1965 e 1970 e conquistou a Taça de Portugal em 1971 e 1972.
No Brasil, festejou um título de campeão com o Vasco em 1974 e ganhou o campeonato de Pernambuco com o Sport Recife em 1975.
Como treinador principal, comandou o Vitória de Guimarães, a União de Leiria e o Estoril Praia, tendo sido adjunto de Pedro Rocha no Sporting.
No seu site oficial, oSporting"endereça as mais sentidas condolências a todos os familiares e amigos desta glória leonina".
OBenfica, também no seu site, "apresenta as mais sentidas condolências pelo triste falecimento de Fernando Peres a toda a sua família e ao Sporting", sublinhando que "na memória de todos fica um atleta de exceção, um internacional que permanecerá na história do futebol português".
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.