José Silvano considerou que cabe ao Estado assegurar a ordem pública, defendendo que num país onde todos pagam impostos a segurança das pessoas e bens é algo "sagrado".
O secretário-geral do PSD, José Silvano, acusou hoje o Governo de "não cumprir" com os portugueses em matéria de segurança, dando como exemplos os incêndios, os acontecimentos no bairro da Jamaica e os ataques às esquadras da PSP.
O social-democrata considerou que cabe ao Estado assegurar a ordem pública, defendendo que num país onde todos pagam impostos a segurança das pessoas e bens é algo "sagrado".
"O problema não são as situações pontuais, mas sim que este Governo não está a cumprir com os portugueses na questão da segurança", atirou, à margem da tomada de posse dos órgãos eleitos pela concelhia do PSD/Chaves, agora liderada por Castanheira Pena, ex-vice-presidente da Câmara local.
José Silvano referiu que "mais uma vez" o Governo engana os portugueses numa área "essencial e sensível" como a segurança das pessoas e dos bens.
Lembrando o caso dos incêndios, da Proteção Civil, dos recentes acontecimentos no bairro da Jamaica, em Lisboa, e nas esquadras da PSP, em Setúbal, o secretário-geral referiu que o Governo "não cumpre" com os portugueses, apontando a segurança como uma das suas falhas.
Três ecopontos e uma viatura arderam hoje de madrugada na zona da Reboleira, Amadora, disse fonte oficial da direção nacional da PSP à agência Lusa.
A polícia foi chamada ao local pelas 2:50 e identificou três ecopontos e uma viatura em chamas. Além da viatura que ardeu, uma outra, que estava contígua, ficou também com a parte lateral danificada, segundo a mesma fonte.
A oficial de serviço na direção nacional da PSP hoje de manhã disse ainda à Lusa que não estão, até ao momento, identificados quaisquer suspeitos.
Ao longo desta semana têm havido relatos de caixotes do lixo, ecopontos e também viaturas incendiadas na região da Grande Lisboa.
PSD acusa Governo de "não cumprir" em matéria de segurança
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.