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Líder dos sociais-democratas voltou a dirigir-se ao primeiro-ministro sobre a administração da Caixa Geral de Depósitos
"Hoje nós não poderemos como partido ceder aos populismos, ao facilitismo, à demagogia e ao deixa andar, exigimos responsabilidades e dignidade por parte de quem ocupa lugares públicos", afirmou Passos Coelho, na sessão de encerramento da III Academia do Poder Local na Guarda.
O líder do PSD voltou a comentar a polémica sobre o eventual acordo entre a administração da Caixa e António Costa, sobre a declaração de património e rendimentos. Para Passos, o primeiro-ministro está "capturado" pelas dificuldades em conduzir reformas importantes, cita a agência Lusa.
"Quem ocupa lugares públicos não tem em jogo apenas a representação do seu partido ou do seu eleitorado. Quem exerce lugares públicos no parlamento ou no Governo, ou em qualquer outro lugar, numa empresa pública, numa empresa municipal, quem exerce lugares públicos tem também na forma como os exerce de defender a dignidade do Estado e o respeito pelos portugueses", sublinhou o líder dos sociais-democratas.
"Foi esse respeito que nós tivemos sempre, levámos sempre o país a sério e pusemos sempre Portugal à frente de tudo, e achamos que não é pedir de mais que todos os outros que desempenham lugares públicos, tenham também a preocupação de defender o mesmo princípio de dignidade", acrescentou no seu discurso que durou cerca de 43 minutos.
Passos Coelho disse que os políticos deviam distinguir-se "pelo sentido das políticas, de modo que os portugueses pudessem escolher hoje uma política amanhã outra que considerassem mais adequada", mas que não fossem feitas distinções pela maneira como olham "para a democracia e para a dignidade dos lugares públicos".
Passos Coelho pede a Costa “respeito pelos portugueses”
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.