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A aparição de Farage, conhecido pelas suas ideias extreminstas, na campanha eleitoral chega numa altura em que Trump tenta moderar o seu discurso para se afastar do estigma "racista" e seduzir o voto hispânico e afroamericano.
Nigel Farage, ex-líder do eurocéptico e anti-imigração partido britânico UKIP, participou, esta quarta-feira, numa acção de campanha do candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, e lançou um apelo para que se vença o poder que Washington representa. A aparição de Farage, conhecido pelas suas ideias extremistas, na campanha eleitoral chega numa altura em que Trump tenta moderar o seu discurso para se afastar do estigma "racista" e seduzir o voto hispânico e afroamericano.
Na iniciativa em Jackson (Mississípi), Trump apresentou Narage como o "brilhante" artífice do Brexit, a opção tomada pelo Reino Unido em referendo de abandonar a União Europeia.
"Vim do Reino Unido com uma mensagem de esperança e optimismo", disse o político britânico, instando os simpatizantes de Trump a trabalhar para "vencer as sondagens, vencer os comentadores e vencer Washington", assim como os grandes bancos e multinacionais.
"Tudo é possível se houver gente decente suficiente para combater o poder", disse Farange, de 52 anos, que renunciou à liderança do Partido da Independência do Reino Unido (UKIP) depois de sair vitorioso do referendo de Junho, considerando que havia cumprido o objectivo da sua vida.
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Farange também exortou os republicanos a não caírem no desânimo e recordou que as sondagens realizadas no mesmo dia do referendo no Reino Unido condenavam o Brexit a uma clara derrota, o que não sucedeu.
"Chegamos a essas pessoas que nunca tinham votado -- mas acreditem em mim -- ao votar pelo Brexit recuperaram o controlo do seu país, das suas fronteiras, recuperaram o orgulho e a auto-estima", afirmou o eurodeputado.
Farange também endereçou uma mensagem ao Presidente dos Estados Unidos, que esteve em Londres a convite do ex-primeiro-ministro britânico David Cameron para fazer campanha pela permanência do Reino Unido na União Europeia.
"A carta que o nosso primeiro-ministro decidiu jogar no referendo foi convidar um visitante estrangeiro a ir a Londres. Sim, Barack Obama visitou-nos. Subestimou-nos, tratou-nos como se não fossemos nada", apontou.
Farage - que afirmou que não pretendia assemelhar a Obama intrometendo-se em assuntos de outros países - disse ainda que se fosse norte-americano não votaria na democrata Hillary Clinton "nem que lhe pagassem".
Nigel Farage, "pai" do Brexit, em ação de campanha de Trump
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