NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Tijuana está centrada no assassinato do favorito nas eleições presidenciais no México e começa a ser gravada em Março.
Os perigos que incorrem os jornalistas no México no exercício da sua profissão vão estar em foco na série televisivaTijuana, que vai ser co-produzida pela Netflix e pelo Fusion Media Group.
Depois do êxito da sua co-produção televisivaEl Chapo, a plataforma digital Netflix e o Fusion Media Group, empresa detida pela televisão norte-americana Univisión, vão fazer mais cinco novas séries.
A primeira destas cinco novas produções intitula-se Tijuana, uma série de ficção em castelhano, que começa a ser rodada em Março, e que a Univisión estreia nos EUA antes de a Netflix a distribuir para todo o mundo, conforme comunicado divulgado esta quinta-feira pelo Fusion Media Group.
Tijuana está centrada no assassinato do favorito nas eleições presidenciais no México, um crime que leva os jornalistas do semanário Tijuana a investigar una perigosa trama de corrupção.
Daniel Posada, um dos produtores de El Chapo, vai ser o principal responsável pela série Tijuana e trabalhar com Zayre Ferrer, criadora do formato.
"Tijuana é importante porque este é um momento crucial para falar sobre o que os jornalistas em todo o mundo enfrentam todos os dias ao procurarem a verdade, particularmente no México", afirmou a presidente e administradora-delegada do Fusion Media Group, Camila Jiménez.
Além de Tijuana, a Netflix e o Fusion Media Group vão desenvolver mais duas séries de ficção de castelhano e dois documentários em inglês.
El Chapo, que se estreou no ano passado, foi a primeira colaboração entre a Netflix e o Fusion Media Group, protagonizada por Marco de la O e que narra a vida, a ascensão e a queda do narcotraficante mexicano Joaquín 'El Chapo' Guzmán.
Netflix e Fusion fazem série sobre jornalistas no México e os perigos que correm
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Esta semana, a Rússia apresentou o seu primeiro robô humanoide. Hesitamos entre pensar se aquilo que vimos é puro humor ou tragédia absoluta. É do domínio do absurdo, parece-me, querer construir uma máquina antropomórfica para esta fazer algo que biliões de humanos fazem um bilião de vezes melhor.