O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, assegurou esta terça-feira que a organização não está a preparar novas operações de combate na Líbia
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, assegurou hoje que a organização não está a preparar novas operações de combate na Líbia e está disposta a apoiar as instituições de defesa do novo governo de unidade nacional.
"Não estamos a planear nenhuma nova operação de combate na Líbia", disse Stoltenberg à imprensa, à chegada ao conselho de ministros da Defesa da União Europeia (UE), no qual participa como convidado.
"Temos um mandato dos líderes da Aliança para estarmos preparados para apoiar o novo governo líbio de unidade nacional", acrescentou, precisando que estão a ser avaliadas áreas "importantes para uma Líbia mais estável" como o reforço de capacidades e a reforma das instituições de Defesa.
Qualquer apoio, precisou, "só será dado a pedido do governo de unidade nacional", que ainda não foi legitimado internamente, mas que conta com o reconhecimento da comunidade internacional.
A Líbia vive uma situação de caos devido à guerra civil que se seguiu à revolução de 2011, em que Muammar Kadhafi foi deposto com o apoio da NATO.
Ao conflito político protagonizado por dois governos - um em Tobruk (leste), reconhecido pela comunidade internacional, e outro em Tripoli, apoiado por milícias tribais -, juntou-se a entrada em território líbio do grupo extremista Estado Islâmico.
O governo de unidade nacional, fruto de negociações mediadas pela ONU, autoproclamou-se em funções a 12 de Março, com o apoio de uma centena de deputados, do banco central e da companhia petrolífera líbia, mas precisa de um voto de confiança do parlamento de Tobruk.
A ONU e a UE esperam que a entrada em funções do governo de unidade permita impedir o grupo 'jihadista' de usar a Líbia como base de retaguarda e, por outro lado, controlar a partida de embarcações de migrantes com destino à Europa.
NATO diz que não está a preparar novas operações na Líbia
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