Sindicatos exigem a reposição do horário semanal de 35 horas para todos os médicos que assim o desejem e das 12 horas semanais de trabalho no Serviço de Urgência, bem como um aumento salarial transversal de 30%.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) afirmou hoje que o Ministério da Saúde "não fechou a porta" a nenhuma das propostas apresentadas conjuntamente pelos sindicatos na mesa negocial, anunciando que ficou marcada uma nova reunião para domingo.
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) e o Sindicato Independente dos Médicos apresentaram hoje à tutela uma contraproposta negocial na qual exigem a reposição do horário semanal de 35 horas para todos os médicos que assim o desejem e das 12 horas semanais de trabalho no Serviço de Urgência, bem como um aumento salarial transversal de 30%.
À saída da reunião no Ministério da Saúde, que durou cerca de duas horas, o secretário-geral do SIM afirmou aos jornalistas que, "em relação à sensata proposta apresentada em conjunto pelos dois sindicatos em nenhuma das matérias o Ministério da Saúde fechou a porta".
"Isto quer dizer que vai analisá-las, vai fazer uma contraproposta que nos vai apresentar no sábado e nós no domingo, às 17:00, iremos, depois de a analisarmos, dar a nossa posição", disse Jorge Roque da Cunha.
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Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.