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De acordo com a síntese de conjuntura de abril, os economistas do ISEG explicam que as previsões homólogas são "muito sustentadas por um substancial efeito base".
O ISEG estima que o PIB tenha crescido entre 9,6% e 10%, em termos homólogos, no primeiro trimestre deste ano, devido ao consumo privado e à procura turística externa, mas refletindo sobretudo o efeito base, informou hoje.
De acordo com a síntese de conjuntura de abril, conhecida hoje, os economistas do ISEG explicam que as previsões homólogas são "muito sustentadas por um substancial efeito base".
Já em cadeia o crescimento estimado do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre situa-se entre 0,5% e 0,9%.
"Na ótica de despesa, este crescimento ter-se-á baseado, sobretudo, no crescimento homólogo da procura interna, em especial do consumo privado (nomeadamente de serviços, com oferta muito limitada um ano antes)", refere a nota.
Em relação à procura externa líquida estima-se que o contributo para o crescimento do PIB tenha sido positivo.
"Em termos de produção, o crescimento dos serviços foi o grande suporte do crescimento global, a atividade da construção também acelerou, mas a produção industrial terá decrescido em termos homólogos, por razões diversas que vão desde a escassez da oferta de componentes e materiais às condições climatéricas para a produção elétrica", explica.
O grupo de análise económica do ISEG alerta, no entanto, que se o impacto da guerra na Ucrânia e das sanções económicas "poderá ter sido nulo ou quase no primeiro trimestre, de agora em diante ele deverá vir a fazer-se sentir".
Apesar da incerteza, considera "quase certo" um menor crescimento potencial da economia portuguesa no segundo trimestre e na segunda metade do ano.
Desta forma, o ISEG corta a previsão de crescimento da economia este ano para um intervalo entre 4,2% e 5%, face aos anteriores 4,8% e 5,8%, apesar de esperar que o PIB de 2022 ultrapasse o nível de 2019.
ISEG vê economia a crescer entre 9,6% e 10% no primeiro trimestre
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