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A Associação da Hotelaria de Portugal defende que a exclusão de Portugal da "lista verde" do Reino Unido vai "prejudicar gravemente" o setor do turismo e da hotelaria. Além disso, não se conforma com o motivo dado pelos britânicos, referindo que a questão da saúde pública não serve como justificação para esta decisão".
A Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) lamentou esta sexta-feira a decisão do Governo britânico de retirar Portugal da "lista verde", classificando-a como incompreensível, e alertou para os impactos da exclusão para o setor do Turismo.
"A decisão do Governo britânico de retirar Portugal da lista verde é uma péssima notícia, que não se compreende", defendeu, em comunicado, o presidente da AHP, Raul Martins.
Para a associação, apesar do número de casos de infeção por covid-19 ter subido, Portugal está abaixo dos "parâmetros mínimos" exigidos pela União Europeia para viagens turísticas, acrescentando que o número de infetados pela variante nepalesa é reduzido.
"Seguramente a questão da saúde pública não serve como justificação para esta decisão", vincou.
A decisão, anunciada na quinta-feira e que entra em vigor às 04:00 de 08 de junho, volta a obrigar os cidadãos que regressem de Portugal a cumprir quarentena de dez dias no regresso.
A AHP disse ainda que a exclusão de Portugal da "lista verde" do Reino Unido vai "prejudicar gravemente" o setor do Turismo e a operação hoteleira.
"Esta decisão irá comprometer seriamente toda a operação de verão porque, recordo, os britânicos são o nosso principal mercado e as unidades hoteleiras, particularmente no Algarve e na Madeira, começaram a registar cancelamentos massivos", concluiu Raul Martins.
O Governo britânico justificou a descida de Portugal para a 'lista amarela' com "a taxa de positividade" que "quase duplicou desde a última revisão em Portugal" e com "uma espécie de mutação do Nepal", da variante detetada em território indiano, explicou o ministro dos Transportes, Grant Shapps.
Hotelaria lamenta decisão do Reino Unido e alerta para impactos
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