O caso está a ser investigado pela Polícia Judiciária. Agente foi abordado num semáforo e obrigado a conduzir até à sua casa.
A PSP deteve a alegada cúmplice do homem que foi hoje morto na sequência de uma tentativa de assalto a um agente policial na Rua Atriz Maria Matos, em Benfica, Lisboa, disse à Lusa fonte da PJ.
Medialivre
De acordo com a fonte da Polícia Judiciária (PJ), o serviço de prevenção de homicídios recebeu cerca das 05:00 uma chamada da PSP a dar conta de que um agente da autoridade atingiu mortalmente um presumível suspeito de roubo na sua residência.
Segundo o relato feito à PJ, o agente foi abordado por um homem armado, na via pública, quando se encontrava na sua viatura particular parado nos semáforos na zona de Algés, no vizinho concelho de Oeiras.
O suspeito, de acordo com fonte da PJ, obrigou o agente a conduzir até uma zona descampada onde se juntou a mulher detida e os dois obrigaram-no a conduzir a viatura até sua casa.
Já na sua residência, em Benfica, o polícia conseguiu chegar à arma de serviço e atingiu mortalmente o homem, enquanto a mulher, que o esperava no exterior, acabou detida pela PSP.
Fonte do Comando Metropolitano de Lisboa (Cometlis) da PSP disse anteriormente à Lusa que o agente foi abordado por um casal cerca das 03:30 em Algés e, sob ameaça de arma de fogo, foi obrigado a ir ao multibanco e, posteriormente, a casa.
A mesma fonte, que falava de manhã, indicou também que um dos suspeitos foi atingido pela arma de fogo, no tórax, mas não conseguiu referir se a suspeita tinha ou não sido detida.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.