NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
86% das empresas de restauração e similares e 51% do alojamento turístico admitiram ter tido já necessidade de atualizar os preços de venda, mas até um máximo de 15%.
A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) disse hoje que a maioria das empresas está a suportar os aumentos de custos operacionais de até 50%, com subidas de até 15% no preço aos clientes.
Esta é uma das conclusões de um inquérito feito pela AHRESP aos associados, em maio, que observou que o impacto da guerra na Ucrânia e a pressão inflacionista já atingiu 94% das empresas de restauração e 52% das empresas de alojamento.
Entre as empresas de restauração e similares, 77% sentiram aumentos de até 50% nos custos com matérias-primas, nos transportes e na energia, enquanto 47% das empresas de alojamento turístico registaram subidas de até 15%.
De acordo com os resultados do inquérito, 86% das empresas de restauração e similares e 51% do alojamento turístico admitiram ter tido já necessidade de atualizar os preços de venda, mas até um máximo de 15%.
Para a AHRESP, os resultados revelam "uma forte contenção por parte das empresas, que preferem esmagar margens a fazer recair o significativo aumento de custos junto dos clientes".
No que diz respeito à faturação, 63% das empresas de restauração e similares e 39% das empresas de alojamento continuaram a registar quebras nos primeiros quatro meses do ano, face ao mesmo período de 2019.
Para fazer face ao problema, 85% das empresas de restauração e 41% das de alojamento consideraram essencial a aplicação temporária da taxa reduzida de IVA nos serviços de alimentação e bebidas, uma medida que a AHRESP tem vindo a defender.
Adicionalmente, as empresas referiram também a importância de "apoios financeiros para a otimização de consumos e a transição energética".
Os setores atravessam ainda um problema de falta de mão-de-obra, que, segundo as respostas das empresas ao inquérito, pode vir a pôr em causa a boa prestação e qualidade dos serviços (53% das empresas de restauração e 26% das de alojamento).
Relativamente às perspetivas para o verão, habitual época alta, 47% das empresas de restauração e 73% das empresas de alojamento consideraram que este será igual ou melhor do que em 2019, enquanto para 39% das empresas de restauração será pior.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.