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Covid-19: Costa recebeu hoje a primeira dose da vacina no Hospital das Forças Armadas

15 de fevereiro de 2021 às 14:19
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O primeiro-ministro "aguardará a altura em que será chamado para receber a segunda dose da vacina contra a covid-19", indica fonte oficial.

O primeiro-ministro, António Costa, recebeu hoje a primeira dose da vacina contra a covid-19 no Hospital das Forças Armadas, em Lisboa, disse à agência Lusa fonte oficial do Governo.

A mesma fonte adiantou que o primeiro-ministro "aguardará a altura em que será chamado para receber a segunda dose da vacina contra a covid-19".

Na sexta-feira passada, também no Hospital das Forças Armadas, em Lisboa, foram vacinados contra a covid-19 o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e o presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues.

A vacinação contra a covid-19 em Portugal começou em 27 de dezembro, abrangendo primeiro profissionais de saúde envolvidos na resposta a esta doença, e estendendo-se depois a profissionais e residentes em lares de idosos e unidades de cuidados continuados.

A primeira fase do plano de vacinação inclui também profissionais das Forças Armadas, forças de segurança e serviços considerados críticos.

Entretanto, começaram a ser vacinadas pessoas com 80 ou mais anos de idade e com 50 ou mais anos e patologias associadas.

Em 25 de janeiro, um dia depois das eleições presidenciais, foi divulgado que os titulares de órgãos de soberania iriam começar a ser vacinados em breve, incluídos nos serviços críticos, e que o primeiro-ministro tinha elaborado um despacho solicitando a cada órgão de soberania que estabelecesse as suas prioridades para a vacinação.

A Ucrânia não ficará sozinha

Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.