Ativistas da Climáximo dizem que objetivo da ação era "interromper a atividade regular e criminosa dentro da empresa".
Três ativistas que participavam esta manhã num bloqueio à sede da Galp, em Lisboa, em protesto contra o papel das petrolíferas no aumento do custo de vida, foram detidas, indicaram fontes da PSP e da organização. Já os restantes ativistas que participaram do bloqueio "seguiram para a esquadra 36, do Bairro Padre Cruz, em apoio às pessoas detidas", adiantou a Climáximo, coletivo que luta pela justiça climática, em comunicado.
LUSA
Mais de 20 ativistas estiveram esta manhã a bloquear a entrada da sede da Galp, em Lisboa, em protesto contra o papel das empresas petrolíferas na crise do custo de vida e na crise climática. Em declarações por telefone à agênciaLusa, João Camargo, ativista da Climáximo, sublinhou que o objetivo é "interromper a atividade regular e criminosa dentro desta empresa".
A carregar o vídeo ...
Ativistas na sede de Galp
"Queremos com esta ação tornar inequívoca a realidade de que empresas como a Galp e os seus lucros multimilionários são os responsáveis pelo aumento de custo de vida em Portugal e pelo caos climático. (...) Empresas como a Galp têm que ser travadas", disse.
Segundo a Climáximo, os "lucros recorde da Galp de 420 milhões de euros no primeiro semestre estão diretamente relacionados com o aumento dos preços e da inflação".
Para os ativistas, o "aumento do custo de vida dos povos nos países por todo o mundo é consequência de uma economia capitalista construída para ser viciada em combustíveis fósseis".
De acordo com a Climáximo, "no meio desta crise energética e social, por cima da crise climática, os governos europeus estão a ceder à chantagem das petrolíferas e, em vez de acelerarem para acabar com os fósseis, continuam a subsidiar essa energia e a construir mais infraestruturas".
A Galp, contactada esta manhã pelaLusa, não quis fazer quaisquer comentários dobre o bloqueio.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.