NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Promovida pela CGTP-IN e com o lema "Aumentos dos salários e pensões emergência nacional! Contra o aumento do custo de vida e o ataque aos direitos", a manifestação vai percorrer as ruas de Lisboa.
Algumas centenas de pessoas participam hoje à tarde numa manifestação em Lisboa, convocada pela CGTP, contra o aumento do custo de vida e para exigir aumentos dos salários e das pensões.
João Cortesão
Promovida pela central sindical CGTP-IN e com o lema "Aumentos dos salários e pensões emergência nacional! Contra o aumento do custo de vida e o ataque aos direitos", a manifestação vai percorrer as ruas de Lisboa entre o Cais do Sodré e o Rossio.
O protesto conta com vários sindicatos, desde educação, comércio, serviços, autarquias, polícias, saúde e educação.
Empunhando várias bandeiras dos sindicatos e com cartazes a exigir "mais salários e mais pensões ", os manifestantes entoavam as tradicionais palavras de ordem como " CGTP, unidade sindical", "esta legislação laboral só interessa ao capital", "a luta continua nas empresas e na rua" e "o custo de vida aumenta e o povo não aguenta".
A manifestação saiu por volta das 15:30 do Cais do Sodré e a abrir o protesto estava um grupo de bombos e uma faixa com o lema da iniciativa que é segurada pela líder da CGTP-IN, Isabel Camarinha, e outros sindicalistas.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.