O ator de 75 anos escreveu uma biografia enquanto recebia tratamentos para o seu linfoma.
O ator britânico Sam Neill revelou, numa biografia que será lançada na próxima terça-feira, que está a receber tratamento para um cancro do sangue - um linfoma de células t angioimunoblástico.
REUTERS/Vincent West
O ator de 75 anos e que participou em Jurassic Park, o filme de mega sucesso de Steven Spielberg, datado de 1994, está a receber tratamento para a doença. "A verdade é que estou tramado. Talvez a morrer. Tenho de acelerar isto", escreve na biografia que começou a ser concebida o ano passado, enquanto recebia tratamentos. Foi uma forma que encontrou para desocupar a mente, contou ao jornal britânico The Guardian, numa entrevista.
"Estou habituado a trabalhar e adoro trabalhar, adoro ir para o trabalho e estar com pessoas todos os dias, a aproveitar companhia humana e amizade e tudo isso. E, de repente, fiquei privado disso, o que me levou a questionar: 'O que é que faço agora?'", revelou o ator que começou então a escrever sobre episódios da sua vida. "Não podia ter passado por aquilo [tratamentos] sem estar a fazer nada", sublinhou. O resultado desses meses de trabalho é Did I Ever Tell You This?(Alguma vez vos contei isto?, em tradução livre).
Entre as páginas encontram-se episódios que relembram a sua infância na Irlanda, os anos na Nova Zelândia, pormenores sobre a sua família e também detalhes sobre os anos passados em filmagens.
O cancro é relegado para um plano muito diminuto no livro, servindo quase apenas como mote para contar aquelas histórias.
Sam Neill, ator de Jurassic Park, tem cancro no sangue
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Os municípios portugueses têm tido um papel fulcral na promoção da saúde, do bem-estar e da inclusão. E é justamente neste âmbito que se destaca o contributo que a psicologia como ciência e profissão pode dar no cumprimento e na otimização dessa missão.
Quem rasga as vestes pelo perigo que o Chega possa representar para o regime não pode colocar-se na mesma posição e tentar, do outro lado, subverter o amado regime para travar o Chega.
O discurso de Donald Trump na AG da ONU foi um insulto às Nações Unidas, uma humilhação para Guterres, uma carta aberta a determinar a derrotada da Ordem Internacional Liberal, baseada no sistema onusiano. Demasiado mau para passar em claro, demasiado óbvio para fingirmos que não vimos.