Não foram apresentadas razões para a retirada da queixa. Alegada vítima dizia ter sido atacada pelos rappers aos 13 anos.
Uma mulher do Alabama, EUA que acusava Jay-Z e P. Diddy de a terem violado quando tinha 13 anos, retirou a queixa contra os rappers. No documento apresentado em tribunal, não foram apresentadas razões para a retirada da queixa, ocorrida na sexta-feira, 14.
Em dezembro, a mulher tinha acrescentado o nome de Jay-Z ao processo que tinha interposto contra P. Diddy. Disse ter sido atacada pelos rappers em 2000 depois de o motorista da limusine de Combs lhe ter oferecido uma boleia para uma festa depois da cerimónia dos MTV Vídeo Music Awards.
Desde o início, Jay-Z tinha negado as acusações e tentou ser retirado do processo. Nas redes sociais, o rapper afirmou que a decisão da mulher foi "uma vitória" e disse que "o conto ficcional" que ela e os seus advogados criaram era "para rir". "As alegações chocantes, fingidas e frívolas foram retiradas. Este processo civil não tinha mérito e nunca iria a lado algum."
P. Diddy mantém-se preso em Nova Iorque à espera de um processo por acusações de tráfico sexual. Muitas delas foram interpostas pelo advogado Tony Buzbee, que representa a mulher que retirou a queixa além de mais de 150 pessoas que alegam abusos e exploração sexual às mãos de Sean Combs, o verdadeiro nome de P. Diddy.
Já os advogados do rapper dizem que a retirada do processo sem um acordo entre as partes confirma que os outros processos que Diddy enfrenta são construídos em mentiras. "Durante meses, vimos caso após caso a ser interposto por indivíduos que se escondem atrás do anonimato, impulsionados por um advogado que se foca mais em manchetes do que em mérito legal. Tal como estas alegações, as outras também cairão por não haver verdade nelas", afirmaram, garantindo que Combs "nunca agrediu ou traficou qualquer pessoa - homem ou mulher, adulto ou menor".
Questionado pela agência Associated Press, Tony Buzbee disse que não comentava a retirada da queixa. Este advogado diz que muitas das pessoas que representa foram abusadas em festas em Nova Iorque, Califórnia e Flórida em que recebiam bebidas com droga.
Jay-Z e P. Diddy colaboraram ao longo das suas carreiras.
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