O estilista ficou conhecido no mundo da moda pela sua excentricidade. Lançou a sua marca nos anos 60.
Morreu o estilista e perfumista Francisco Rabaneda y Cuervo, mais conhecido por Paco Rabanne, aos 88 anos.
Twitter
A notícia só foi confirmada esta sexta-feira, 3 de fevereiro, pelo presidente da Câmara de Vannes, David Robo. No entanto, odesignerterá falecido no passado domingo, dia 29 de janeiro.
Paco Rabanne faleceu em Portsall, na ponta noroeste de França, onde vivia. Portsall pertence à região da Bretanha, para onde se mudou com a sua família em fevereiro de 1939. Apesar de ter nascido no País Basco, em Espanha, Paco Rabanne afirmava que era apaixonado pela Bretanha, terra para onde fugiu do regime franquista.
"Nem toda a gente pode ser uma estrela. Têm que saber ser inteligente, o principal é que falem de si, que se diferencie dos outros. Nunca copiem", afirmou Paco Rabanne durante um discurso proferido enquanto fazia uma visita ao colégio La Croix-Rouge, em 2019.
O estilista ficou conhecido no mundo da moda pelo seu método de excentricidade. Lançou a sua marca nos anos 60. Apaixonado pelo paranormal, o que o ajudou a chegar à capa de muitas revistas, arriscava nas roupas metálicas, introduzindo os icónicos tops e vestido de malha metálica. Previu que a estação espacial russa MIR iria chocar com a Terra em 1999 - o que não aconteceu - e descrevia-se como médium. Disse ainda que a fórmula do perfume Black XS lhe tinha sido passada durante uma discussão com um fantasma.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.