Betsy Arakawa morreu em fevereiro vítima de uma doença respiratória provocada pelo hantavírus. Esta infeção pode ser transmitida por roedores infetados.
As autoridades americanas encontraram ninhos e roedores mortos nos arredores da casa onde o ator Gene Hackman e a sua esposa Betsy Arakawaforam dados como mortosem fevereiro deste ano.
A informação consta nos registos do Departamento Público no Novo México de oito páginas consultados pela BBC e que revelam que foram encontrados roedores mortos em oito casas, a 45 metros da propriedade onde vivia Gene Hackman e a mulher.
Segundo este documento, a casa do casal estava "limpa e sem sinais de atividade de roedores". Sabe-se, no entanto, que foram descobertas fezes destes animais em dois veículos abandonados e máquinas agrícolas e um roedor vivo, com as autoridades a darem conta de avistamentos de roedores nos arredores.
Este é o resultado de uma avaliação ambiental que ocorreu na propriedade a 5 de março, uma semana depois de terem sido encontrados os corpos do casal juntamente com o do cão. Esta revelação poderá ser agora uma pista para ajudar a desvendar a morte de Betsy Arakawa.
As autoridades norte-americanas já haviam confirmado que a mulher de de 65 anos, morreu a 12 de fevereiro vítima de uma doença respiratória provocada pelo hantavírus, mais conhecida por síndrome pulmunar.
Esta doença pode ser transmitida por roedores infetados, através da inalação de partículas transmitidas pelo ar provenientes de fezes secas e a sua contração pode provocar fadiga, febre, dores musculares, tontura e problemas abdominais. Em alguns casos pode até levar à morte súbita, como foi o caso de Betsy.
Se os sintomas respiratórios se desenvolverem durante a contração do hantavírus, a taxa de mortalidade é de aproximadamente 38%, de acordo com o Centros de Controle e Prevenção de Doenças. Só entre 1993 e 2022, esta agência relatou 864 casos de hantavírus, principalmente em estados rurais do oeste.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
