Anna Wintour vai continuar a controlar a revista, agora com o cargo de diretora de conteúdo do grupo Condé Nast e diretora global da Vogue.
A sucessão do maior cargo no mundo da moda está finalmente revelada. Depois da notícia de que Anna Wintour ia deixar de ser editora da Vogueamericana em julho, Chloe Malle, jornalista de 39 anos que colabora recorrentemente com a publicação, torna-se a diretora de conteúdo editorial da maior revista de moda.
Chloe Malle sucede a Anna Wintour na direção da Vogue americanaPhotos by Evan Agostini/Invision/AP
“A moda e os media estão a evoluir a uma velocidade vertiginosa, e estou muito feliz por fazer parte disto. Também me sinto incrivelmente sortuda por ter a Anna, logo ali no corredor, como a minha mentora”, referiu Chloe Malle em comunicado.
A nomeação marca um novo capítulo na indústria da moda, mas também na carreira de Anna Wintour que vai continuar a controlar a revista, agora com o cargo de diretora de conteúdo do grupo Condé Nast e diretora global da Vogue. Assim sendo, Wintour vai estar presente na semana da moda de Nova Iorque, da próxima semana, e a supervisionar o Met Gala e os eventos da Vogue World.
“Num momento de mudança tanto na moda quanto fora dela, a Vogue precisa continuar a ser a porta-estandarte e a líder que desafia os limites”, defendeu a histórica do mundo da moda antes de considerar que “Chloe provou diversas vezes que consegue encontrar o equilíbrio entre a longa e singular história da Vogue americana e o seu futuro na linha frente da inovação”. “Estou muito animada para continuar a trabalhar com ela, como sua mentora, mas também como sua aluna, enquanto ela nos guia, e ao nosso público, a lugares nunca antes visitados”, concluiu.
Anteriormente Chloe Malle foi editora do site da Vogue e coapresentadora do podcast The Run-Through com a Vogue, mantendo colaboração com a revista desde 2011, quando ingressou no departamento de reportagens. No início deste ano, Malle cobriu o casamento de Jeff Bezos e Lauren Sanchez, que teve um grande impacto a nível mundial.
Em 2014 disse ao Into the Gloss que a moda não era “um dos principais interesses da vida”, no entanto foi “tão seduzida pela máquina da Vogue” que não conseguiu “resistir”. A realidade é que a sua carreira começou muito longe da moda. Chloe Malle escreveu sobre imóveis para o New York Observer, depois disso colaborou com o New York Times, Marie Claire, Wall Street Journal e com o Architectural Digest.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O centrismo tem sido proclamado por diversas personalidades que não têm a mais pálida ideia do que fazer ao país. É uma espécie de prêt-à-porter para gente sem cultura política e, pior que isso, sem convicções ou rumo definido.
Legitimada a sua culpa, estará Sócrates tranquilo para, se for preciso, fugir do país e instalar-se num Emirado (onde poderá ser vizinho de Isabel dos Santos, outra injustiçada foragida) ou no Brasil, onde o amigo Lula é sensível a teses de cabalas judiciais.
As 50 conversas de António Costa intercetadas revelam pedidos de cunhas e desabafos. Na Ucrânia, há um português na linha da frente, a fugir de drones e a esconder-se vários dias em trincheiras. Por cá, um casal luta contra a doença do filho, tão rara que ainda não tem nome